quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

[Review] Devil May Cry 4

Devil May Cry 4, ainda não terminei, estou jogando nos quartos de hotel, mas gostaria de fazer um review sobre ele, pois me surpreendeu.


O personagem principal do jogo, chamado Nero, é um sujeito um pouco "estranho", pois além de possuir um cabelo "loiro branco" estilo barbie, ainda possui um braço endemoniado, que acaba tendo algumas utilidades legais. Suas armas são um revólver e uma espada. Na vida real, todos nós achamos que uma bala de revólver é mais letal do que uma espadada, mas aqui não é bem assim que as coisas funcionam, você pode dar dezenas de tiros e o bicho não morrer, mas nada que umas 7 ou 8 espadadas não resolvam.



Pra quem gosta de jogos de ação, esse é um grande título, adicionando alguns elementos RPG, como habilidades extras que podem ser "compradas" por pontos. A jogabilidade do jogo é envolvente, apresentando a possibilidade de vc usar o revólver, a espada ou o braço biônico, o que torna o jogo variado, pois não é só andar e atirar. Logo na primeira fase você é apresentado aos comandos básicos de luta, num tutorial em que você briga com um assassino misterioso, muito parecido com você, que assassinou o chefe da igreja e você terá a missão de vingá-lo.

A história segue depois de Devil May Cry 2, já que o 3 é um prólogo da história do primeiro... ficou claro? 3, 1, 2 e 4, é essa a sequência das histórias.


O gráfico do jogo é impressionantemente bonito, apesar dos monstros serem muito feios, possui belos cenários, muito bem detalhados.

A trilha sonora não é impressionante mas também não é ruim, algumas vezes uma trilha boa pode ajudar um jogo mediano, mas nesse caso é o jogo que salva a trilha.

O ponto negativo do jogo fica no fato de que caso você se perca e entre em uma porta errada (o que não é tão difícil) terá que enfrentar alguns dos inimigos novamente, mas o que não pesa tanto na experiência de jogo.

Concluindo, um excelente jogo de ação que lhe garantirá horas de diversão. (rimou!)
Comprem, baixem, aluguem, façam o que quiser, mas eu recomendo esse jogo.

segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

[Review] The Incredible Hulk (2008) PC Game

Meu segundo review, agora sobre um jogo de PC que zerei recentemente.



A abertura do jogo é prática, não se demora muito pra ir para a ação e o começo já é empolgante! A proposta do jogo não é fácil de se advinhar, com o Hulk, o que mais poderia ser além de destruir tudo?


O jogo começa como um típico jogo de fases, mas depois passa para o modelo GTA de uma cidade aberta com liberdade de ação e locais específicos para entrar nas missões, mas esse modelo acaba sendo uma faca de dois gumes, pois ao mesmo tempo dá liberdade ao jogador, mas com o Hulk não há muitas opções do que se fazer, bom na verdade até tem, há a possibilidade de pegar carros, inimigos, arvores, postes e arremessar, você pode demolir prédios batendo neles, subir nos prédios no melhor estilo homem aranha, mas isso com o tempo acaba enjoando tornando o jogo um pouco monótono e o fato de ter que percorrer grandes distâncias sem carro até chegar nas missões também cansam.

No começo do jogo você está todo empolgado e vai jogando, jogando, jogando, mas as missões acabam sendo repetitivas, ainda mais por acontecerem no mesmo cenário, outra desvantagem do jogo ser no estilo GTA e outra inspiração no clássico game de roubar é o fato de que se você começar a destruir tudo, logo começa a ser perseguido pelo exército, com a mesma escala de níveis do GTA.


Apesar da maioria das missões não parecerem muito diferente das outras, algumas missões são muito legais e alguns chefes que aparecem no jogo são bem interessantes.

No final das contas, é um bom jogo, mas a partir de certo ponto do jogo, você prefere que ele acabe, você quer acabar logo e é nessa hora que aparecem missões que não empolgam muito, aumentando a vontade de que o jogo acabe logo, o que tira muito a empolgação de zerá-lo.

De 0 a 10: 7,5!

quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

Trilha Sonora

Bom, esse é o primeiro "post" do blog e resolvi começar pela parte que une os 2 temas principais desse blog, a música!

O que seria dos jogos sem música? Qual o impacto da música na experiência do jogo?

Nos filmes, dá pra se ter uma noção mais exata, pois a trilha sonora ajuda o autor a expressar os sentimentos que ele quer passar para o público. Veja só o que uma trilha sonora inadequada pode causar:




Pois é, agora imaginem o Mario sem o famoso "pã rã pã, pã rã pããã pã!". Então, já que falamos nisso, o pioneiro nas trilhas sonoras de jogo foi Koji Kondo, japonês (bom, com esse nome, ucraniano é que ele não era) que foi o primeiro contratado pela Nintendo para se dedicar exclusivamente a desenvolver músicas para jogos. Ele começou fazendo músicas para fliperama, mas foi quando a Nintendo lançou seu console, o NES (Famicom, oooooou Nintendinho), que ele pode revelar o seu talento, criando a imortal trilha de Super Mario Bros.



No vídeo, Koji Kondo, tocando suas criações para o Mario 1.


Sonic


O Sonic, concorrente direto de Mario de Koji Kondo, também sempre apresentou uma boa trilha sonora, que complementava a sensação de liberdade e velocidade que o game sempre imprimiu.
Mas foi apenas no terceiro jogo da franquia que veio a revolução. Quer dizer, a tentativa. A Sega, anos após o desenvolvimento do jogo Moonwalker, resolveu convidar Michael Jackson para desenvolver a trilha sonora do terceiro jogo da série, mas quando a trilha estava em seus momentos finais, estourou a acusação de pedofilia contra o rei e com o escândalo, a desistência de lançar a trilha de sua autoria. Pelo lado de Michael, o argumento é que o resultado final não teria ficado bom o suficiente, então ele teria desistido, mas na internet correm os boatos de que algumas músicas criadas por ele não teriam sido substituídas, ou apenas ligeiramente alteradas.



Esse vídeo mostra uma parte de Jam que estaria na trilha de uma fase e uma outra trilha que seria a música Who Is It acelerada. Para ver mais similaridades é só digitar "michael jackson sonic 3" no Youtube.


Zelda Ocarina of Time - Koji Kondo again!

Esse jogo foi um verdadeiro marco na história do videogame. O Nintendo 64, não tão bem sucedido, trazia para nós um jogo com gráficos incríveis (para a época), uma trilha sonora espetacular e uma jogabilidade dinâmica, ingredientes que tornaram desse jogo um clássico. Nem preciso dizer que já zerei esse jogo umas 10 vezes, né?

Aí vão algumas músicas para se ter uma noção:







São apenas três exemplos, mas você não só ouve belas músicas como aprende a tocá-las em sua ocarina, assim como pode tocar qualquer música que conseguir, cada botão/combinação é um acorde diferente e você pode tocar livremente. Exemplo:




Assim como Mario, a trilha sonora de "The Legend of Zelda - Ocarina of Time" também foi composta por Koji Kondo, um "underrated" artista. Está presente em nossas vidas há muito tempo de forma marcante e quase ninguém sabe de sua existência.

Aqui fica um grande obrigado ao Koji Kondo, ao Michael Jackson e todos os outros compositores que passaram despercebidamente em minha (nossas) vida(s).

E para encerrar, unindo Sonic e Zelda:

Introdução


Bom, como todo jogo de videogame, antes de começar a parte boa, a diversão, sempre aparecem nomes que não lhe interessam nem um pouco e algumas outras coisas escritas que ninguém lê, então para seguir o mesmo roteiro, eu resolvi me introduzir me (sic), eu sou João, oooooou Joanilson, tenho 22 anos, trabalho com auditoria e gosto de música, prefiro o rock, mas gosto de outros estilo e dentro do rock gosto de punk, hard, pop, indie, enfim, rock, sendo bom, não importa o rótulo.

O objetivo desse blog é passar aos demais minhas ideias sobre jogos e sobre música também, o nome do blog surgiu pois estava ouvindo Kiss no momento e eu prefiro "classificar" eles como Hard Rock, mas não vai ser só sobre o Hard Rock ou só sobre games que vou falar.



Sou corinthiano e pode ser que algum post relacionado a futebol apareça, mas não devem ser muitos.

Só um breve esclarecimento:

Porque Joanilson?
Certo dia, um amigo meu decidiu que "Jão" era um vocativo simples demais, precisava ser complementado, foi daí que nasceu a ideia, como todos os meus amigos passaram a me chamar assim, adotei o nome, mas até hoje as pessoas acham que eu me chamo Joanilson e digo que chamo João por ser um nome mais comum, ou ter vergonha do nome.

E pra quem precisar de algum serviço de Auditoria ou afins, consulte a Conaud: www.conaud.com.br